10 anos de BB

Ontem, 21 de fevereiro, se completou uma data especial para mim. A 10 anos eu tomava posse no Banco do Brasil, ou seja, completei 10 anos de Banco. Vou compartilhar um pouco da minha percepção a respeito desta data.

Quando tomei posse, o BB não era um emprego que eu sonhava, simplesmente aconteceu em minha vida, e na base do vamos ver o que acontece, fui. Tive muitos desafios, conquistas, não foi fácil entrar numa empresa tão tradicional e tão grande como é o BB, mas conquistei a amizade de algumas pessoas, me socializei, estou mostrando como é o deficiente no trabalho, mesmo em casa a quase um ano por causa da Pandemia do Coronavírus.

O meu crescimento pessoal e profissional neste período foi enorme. O fato de entrar no Centro de Serviços e Operações (CSO, hoje Cenop-BH), contribuiu para isto, o fato de trabalhar no centro de BH, me ajudou na independência e na parte de encarar a realidade das ruas do Centrão de uma grande metrópole.

Hoje, aos 33 anos, vejo que tenho muito a crescer no Banco, mas me sinto confortável em dizer que não me arrependo da escolha, sou muito grato a todos que passaram nestes anos de Banco do Brasil, todos que me acolhem, me ensinaram muito neste período. Que venham mais 10 anos de Banco, com muitas vitórias e muitos desafios.

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A Vacinação

A vacinação contra a COVID chegou ao Brasil com muitas dúvidas e o famoso “jeitinho brasileiro” já foi visto nos interiores do país, com pessoas não incluídas na 1ª fase do plano nacional tomando a vacina no lugar de quem precisa mesmo. Mas isto não é o objetivo deste texto.

O Brasil sempre foi conhecido como referencia em Vacinação, mas a onda anti-vacinação e, também, brigas políticas atrapalharam no planejamento de uma vacinação fundamental para voltarmos a vida pré-pandemia e a economia reativar com força total.

Muitas dúvidas são espalhadas por fake News no Zap, confundindo a cabeça de quem acredita, mas essas fake News são desmentidas por vários especialistas que asseguram a eficácia das vacinas e que elas não tem efeitos colaterais., coisas que estas mentiras falam.

Eu ainda vou demorar a ser vacinado, mas quando for a minha vez vou ser vacinado com qualquer vacina, quero é voltar a fazer as coisas que fazia antes do Corona chegar ao Brasil. E você confia na vacina?  Comente nos comentários ou comigo nas redes sociais minhas.

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#Prontofalei

Nesta segunda-feira fui perfilado pelo Portal da Intranet do CENOP BH, onde trabalho e resolvi postar no (D)Eficiência para vocês me conhecerem melhor. As perguntas foram feitas pelo Fernando Toledo.

Quem não o conhece não sabe o que está perdendo. Leo, nosso entrevistado da coluna, é uma pessoa que leva a vida de forma leve e positiva. Cruzeirense incansável, sonha com o dia de voltar aos estádios para torcer pelo time, após o fim da pandemia.

Não é o que todos sonhamos? Com o fim da pandemia? Pois bem, e já que esta pandemia ainda parece que nos acompanhará durante algum tempo, vamos nos adiantar e conhecer aqui um pouquinho deste colega tão alto astral.

Leo, fale um pouco de você, de onde é, onde mora, com quem, sua família…

Sou o Leonardo de Camargos Martins, tenho 32 anos, moro no Bairro Santa Inês com meus pais. Nasci em BH mesmo e tenho um irmão que mora sozinho. Sou jornalista formado em 2009 na PUC Minas e pós-graduado em Marketing Digital.

Quando você entrou no BB e o que te levou a optar para a profissão de bancário?

Entrei em fevereiro de 2011 já no Cenop BH, no Judicial. Na verdade, ser bancário nunca foi uma prioridade, mas aconteceu. Fiz o concurso do BB e passei, mas não foi uma opção. E não me arrependo. Pois aqui cresci demais como pessoa e como profissional.

Quais suas expectativas em relação ao BB?

Espero que o BB seja mais inclusivo, no sentido de ter mais oportunidades aos deficientes. A cultura da empresa precisa mudar para que os colegas vejam as pessoas com deficiência como realmente são.

Além de bancário você tem formação em Jornalismo e tem os blogs Esporte é vida e (D)Eficiência. Fale um pouco sobre estes blogs e qual a proposta de cada um.

O blog (D)Eficiencia (https://deficienciasite.com.br/) nasceu em 2010 e nele trago um pouco de tudo, desde experiências de vida a coisas do cotidiano e um pouco de política. O blog Esporte é Vida (esporteevidasite.com.br) nasceu em 2007 e nele trago coisas do esporte, que é minha principal paixão. Além disto, mantenho um instagram chamado Rolezinho Acessível, onde mostro bares, restaurantes e lugares sob a ótica do deficiente, mostrando que o deficiente pode se divertir como qualquer pessoa. (@rolezinhoacessivel2019)

Você é portador de uma deficiência física motora. Quais limitações ela traz a você? Que aprendizado você tira disto?

Digamos que quase nenhuma, só coisas como cozinhar, cortar. Mas sei me virar bem sozinho, pego ônibus, metrô numa boa. Quando a pandemia não existia, costumava andar pelo centro normalmente e muito, fazendo compras, resolvendo as coisas. A deficiência me traz como aprendizado é que sou um exemplo de vida para outras pessoas, dada a minha vida ativa e minha alegria de viver.

Qual você considera ter sido sua maior realização até hoje?

Com certeza é chegar a ter uma pós-graduação e ser concursado no Banco. Muitas pessoas sonham com isso e não têm as oportunidades que tive.

O que mais você gosta de fazer no seu tempo livre? Quais seus hobbies?

Sou um cara conectado, gosto de mexer no computador, celular. E quando a pandemia deixar, ir ao estádio, torcer pelo meu Cruzeiro e ver jogos de futebol ao vivo. Também gosto de ir em bares, restaurantes, sair. O meu hobbie é ver atrações de esportes e escrever textos.

Quais seus sonhos?

Sonho em crescer no Banco e na vida e ter uma família, filhos, mulher… acho que é só.

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O Natal mais diferente de todos

ATé o papai nnoel esta prevenido da Covid-19

Chegou o dia 24 de dezembro, estão todos preparando para o Natal deste ano. Se fosse um ano como outros, estariam todos ansiosos com o encontro desta noite com um monte de familiares, trocando presentes e celebrando a data como outros natais.

Porém, estamos em 2020, o ano mais diferente e sofrido da nossa geração. A Covid-19 não acabou e está longe de terminar, especialmente, no Brasil. O mundo ocidental que comemora a data viverá um natal diferente, sem muitos abraços, pois a restrição e o medo do contágio, reduzirá os encontros desta noite. Muitas famílias continuarão sem se ver pessoalmente, só por vídeo chamadas ou conversas pelo telefone, outros estão com, parentes no hospital na esperança de melhora desta doença que já matou milhões de pessoas no mundo.

Mesmo reduzido, o Natal permanece aí e a data serve para celebrar o nascimento de Jesus Cristo, o salvador. Independente de religião, o Natal é para confraternizar e lembrarmos da pessoa que foi Jesus e tentarmos seguir seus ensinamentos, muito mais que as comidas e presentes.

O Blog (D)Eficiência deseja a todos um Feliz Natal, cheio de paz e felicidades.

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A ansiedade

Hoje é dia de falarmos sobre o mal do milênio. Estamos no setembro amarelo, campanha de conscientização sobre as doenças mentais. Neste 2020, com a pandemia da COVID-19 e a repentina mudança das rotinas nossas, o problema da ansiedade aumentou a níveis alarmantes. Muitas pessoas, no qual me incluo, tiveram crises de ansiedade nestes últimos meses de isolamento.

Mas o que é a ansiedade? Ansiedade é nada mais nada menos do que o excesso de futuro, quando mais pensamos no futuro, mais ansiosos ficamos. Há diversos sintomas psicológicos e físicos que dizem que a gente está ansioso, como suar demais, insônia, frio na barriga, intestino solto, falta de concentração, entre outros.

Porque a ansiedade é o mal do milênio? Porque com a tecnologia, a velocidade que vivemos, a necessidade de estarmos sempre conectados e a frente do tempo, nos torna extremamente ansiosos. As pessoas recorrem a medicamentos para controlar a ansiedade, o que pode causar a dependência dessas drogas.

Como controlar a ansiedade? A Ansiedade é um problema crônico, mas que tem controle e pode ser convivido com muita tranquilidade. Primeiro é admitir que tem o problema, quando se admite que é ansioso tudo facilita, não devemos negar que temos qualquer problema. Segundo é saber o que causa a ansiedade, através de terapia podemos descobrir e saber controlar, pode ser causado por traumas, situações que vivemos desde a infância.

Terceiro, fazer exercícios físicos, fazer exercícios físicos, caminhada, corrida, academia, ginastica, esportes, entre outros, ajudam a liberar endorfina e serotonina, hormônios que nos trazem a alegria e a tranquilidade. Quarto e última dica, faça o que você gosta, tenha um hobby, algo que você tenha prazer em fazer, ocupe a cabeça com coisas positivas;

Essas dicas são ótimas para controlar esse mal que nos aflige, principalmente nos últimos tempos, mas que estamos voltando aos poucos a ter uma vida normal.

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O valor da religião

Volto nesta segunda-feira fria no Sudeste do Brasil para fazer uma reflexão sobre o valor da religião em nossas vidas. Muitos já devem saber do caso do Padre Robson do Santuário Pai Eterno em Goiás, que está sendo investigado pelo Ministério Público daquele estado. Obviamente neste texto não irei dar nenhum juízo de valor sobre o caso do Padre Robson, aqui quero me ater a que ponto as pessoas levam a religião puramente dita, em detrimento os ensinamentos de Deus, o que ele nos traz.

Para mim, Deus está acima de qualquer coisa nesse mundo, vejo muitas pessoas idolatrando padres, pastores, um sumo sacerdote de qualquer religião, mas esquecem de Deus, esquecem que estes sacerdotes são pecadores como nós, estão sujeitos ao pecado como todos nós, e um caso deste e outros que já aconteceram dentro das igrejas pelo mundo, seja qual religião for, causa um abalo na fé das pessoas, uma chateação. Estas pessoas esquecem dos ensinamentos de Deus.

Ainda nesse aspecto, vejo muitas pessoas irem aos cultos, missas, por imposição de alguém ou por temor a Deus e não conseguem viver a espiritualidade plena não se sentem realizados na fé, terem dúvidas em relação a sua fé. Deus não vai julgar se você vai ou não a missa, vai ou não ao culto, Deus não julga as pessoas por isso. Deus só quer o nosso bem.

Minha experiencia e vivencia nesta vida me deixa a vontade de dizer, não vale a pena ir obrigado a algo religioso se não estiver a vontade, a seguir uma religião só porque teme a Deus. Deus quer que nós façamos o bem independente de crença. Existem pessoas que não seguem uma religião que fazem o bem mais do que aquelas que vivem dentro da igreja ou templo religioso, usando em vão o nome de Deus.

Então indo ou não a igreja, seguindo ou não uma religião, não vão te fazer, necessariamente, uma pessoa melhor. Deus quer que a gente só faça o bem, independente de qualquer religião.

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O destino

O destino ~´é uma estrada que passmos

O destino é uma palavra tão forte e que nos remete a vários significados. Destino pode ser de viagem de férias, mas, também, pode nos remeter o destino que a vida nos apresenta, pessoas que por algum motivo entram em nossas vidas que é para acrescentar algo em nossa vida. Ou passamos por situações, lugares e emoções que marcam nossas vidas para sempre. Nada é por acaso nessa vida e é esse destino que vou fazer uma reflexão hoje para vocês.

Essa coisa do destino começa nas primeiras relações sociais, muita gente tem seus amigos de infância até a fase adulta, encontros que marcam, situações, tudo serve para nos fazer melhorar, crescer. As primeiras paixões, as primeiras paqueras, as amizades do colégio, da faculdade, tudo isso é o nosso destino.

Depressões curáveis, emoções fortes, doenças que foram superadas, alegrias imensas como a compra de uma casa, ou ter um filho inesperado, podemos sofrer num primeiro momento, mas tudo isso tem alguma conexão com o destino e que tudo  se encaixa se pararmos para pensar o porquê estamos passando por aquilo.

Muitos casais improváveis se unem de maneira inesperada, muitos amigos fazem conexões fortes, entram na nossa vida para alguma coisa forte, com algum proposito, é o destino da vida. Toda pessoa que entra em nossa vida é fruto do destino e de alguma maneira vai acrescentar em algum momento da nossa vida, pode nos dar alegrias e tristezas, mas tudo isso é o nosso destino viver a situação. Tudo tem um porque, tudo tem um proposito.

Mesmo nessa fase que estamos passando de pandemia, tudo isso vai servir para nos melhorar, basta aproveitar a chance que a vida dá, o destino dá para isto. Aproveite as chances que a vida nos apresenta para nos fazer crescer como pessoa, mesmo que agora você não entenda o porque, mas no futuro você vai entender que o destino seu foi passar por aquilo, o porque tal pessoa entrou na sua vida.

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As formas de lidar com a morte

Imagem de um funeral noMéxico,, a morte é tratada de forma alegre

A Morte ainda é um tabu na sociedade, muita gente tem medo da morte, mas a única certeza que temos nesta vida é que um dia vamos morrer. Mas existem muitas maneiras de lidar com a morte de um ente querido ou até um animal, estes tempos em que muitos estão morrendo por causa da pandemia, isto é algo muito presente.

Bom, pensei nisto depois do que aconteceu com o jornalista Rodrigo Rodrigues, da Globo, que faleceu na semana passada, vítima da Covid-19. A morte de RR levou a inúmeras homenagens e, por ser algo do esporte e do jornalismo esportivo, me afetou um pouco, pois gostava dele e do seu estilo bem humorado de apresentação. Mas também nos leva a pensar como as pessoas lidam com a perda de algo.

RR por ser muito querido dentro do meio levou as pessoas a reagir cada um de um jeito diferente a sua partida. Isto mostra como as pessoas reagem a perda de um ente querido, cada um reage de um jeito e isto também difere de como a pessoa morre, se foi de repente ou não.

Existem pessoas que vivem o luto, custam a digerir que a pessoa morreu, ficam deprimidas. Mas existem muitos outros que lembram dos momentos bons que teve com a pessoa que faleceu, ficam confortadas e lembram com alegria da pessoa. Há ainda aquelas pessoas que choram, mas sabem que a pessoa estava sofrendo por ter alguma doença e a partida dela significa o fim daquele sofrimento, o que, também, causa um conforto para os que ficam.

Se na sociedade brasileira, a morte traz um sentimento de tristeza. Em outras sociedades, a morte é tratada como uma passagem para uma outra vida, como no México, onde a celebração é como uma festa, com muita música e alegria, por considerarem a morte como um fechamento de um ciclo como uma formatura de faculdade. Muito interessante saber que a morte pode ser considerada como uma passagem leve desta vida para uma outra.

E aí amigos do blog, como vocês lidam com a morte? Pode comentar pelos canais de comunicação deste que vos escreve.

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O novo trabalho

Home office, o novo trabalho do mundo

Na data em que escrevo este texto, completa-se 98 dias que estou realizando o home office, por causa da pandemia do novo Coronavirus. Eu e milhões de pessoas estamos experimentando esta nova forma de trabalho, o trabalho remoto, algo que veio para ficar mesmo quando a pandemia passar. Quais as vantagens e desvantagens? Vou destrinchar minhas opiniões e sensações com 3 meses trabalhando de casa.

O trabalho remoto só é possível, obviamente, graças ao avanço da tecnologia e da criação de mecanismos que facilitem esse trabalho. Reuniões, videoconferências, divisões de tarefas podem ser feitos da casa dos trabalhadores, graças a aplicativos como Zoom, Skype, Whatsapp e Teams, entre outros, não precisa mais estar na cidade ou país para se trabalhar com eficácia.

Com o trabalho em casa, o trabalhador ganha em qualidade de vida, o fato de acordar mais tarde, não precisar passar pelo stress do transito nas grandes cidades, o contato maior com sua família, até a questão da roupa de trabalho, são um ganho para o trabalhador. Para a empresa também há ganhos, com o trabalho remoto, alguns encargos como vale-transporte, vale-refeição, deixarão de ser necessários, reduzindo os custos das empresas, principalmente escritórios e empresas administrativas. Até os cafezinhos deixarão de ser um custo para a empresa.

Como nem tudo é vantagem, temos algumas desvantagens que já se percebe nestes novos tempos, com a distancia dos trabalhadores e o contato presencial inexistente, as pessoas podem perder o vínculo de união que alguns necessitam para realizar bem o seu trabalho. As pessoas vão ficar mais infelizes, principalmente, aquelas que moram sozinhas. As empresas, creio eu, precisam estabelecer alguma forma de manter o vínculo afetivo com o trabalhador.

O trabalhador ganha em qualidade de vida, mas pode perder também, com o trabalho sendo realizado em casa, acabou aquilo de hora programada para se deixar o trabalho. O trabalho pode aparecer desde as 5h da manhã até as 10h da noite, podendo deixar o trabalhador mais estressado do que se tivesse na sede trabalhando.

Mesmo com essas coisas, a produtividade, graças a essa qualidade de vida que o trabalho remoto proporciona, tem aumentado. As coisas estão fluindo mais fáceis no mundo corporativo, mesmo com a crise financeira causada pela pandemia.

O novo trabalho interfere até na área da saúde, onde as terapias podem deixar de ser presenciais, a consulta remota é algo muito utilizada na medicina e especialmente na psicologia. A pessoa do Rio pode ser atendida por uma psicóloga de Manaus graças a estas novas ferramentas de comunicação, mudando para sempre a psicologia.

E os amigos do Blog, o que acham, deste novo trabalho? Se estão fazendo? Deixe sua opinião.

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De quem é a culpa pelas mortes da COVID no Brasil?

Cresce Brasil!!!!

Esse texto serve apenas para nos abrir a cabeça, nos causar uma reflexão de tudo que vivemos desde o século passado em nosso país. Após 24 mil mortes pelo Coronavirus no Brasil , um triste número, cabe a nós, antes de sair acusando esse ou outro, pensar mais e fazer uma reflexão de quem é a Culpa das mortes pela doença que paralisou o mundo, em nosso país.

Se você acha que eu ia dizer o Presidente Jair Bolsonaro, você só acertou a metade. Como tem visto, o Presidente tem adotado uma postura negacionista acerca da doença, arrumado inúmeras confusões que só atrapalham na condução da pandemia, tem feito coisas inacreditáveis para um governante. Enquanto ele briga, milhares de pessoas morrem e não tem o mínimo senso de humanidade. O Presidente Bolsonaro inflama a sua militância para sair as ruas e causando mais infecção.

Porém, se você acha que ele é o único culpado pelas mortes, você se engana também. A saúde brasileira vem agonizando a muito tempo, desde muito antes da onda bolsonarista chegar ao poder da nação brasileira. Os governos petistas, dos presidentes Lula e Dilma, também, tem culpa no que está acontecendo, os casos de corrupção deixaram bilhões de reais que poderiam ter sido usados na saúde nos bolsos de políticos e corruptos.

Corrupção que tem a ver com o jeitinho brasileiro, que é um traço do egoísmo que vem sendo praticado aos montes nessa quarentena, principalmente aqui no Brasil. Você que acha que o Coronavirus não pega fácil, que sai atoa que quer burlar o distanciamento social? Você é culpado pelas mortes do Coronavirus, também. O egoísmo de algumas pessoas nesta quarentena é um dos culpados pela disseminação do vírus e da morte de muitas pessoas. Essas pessoas que só pensam em si, não tem o mínimo de sensibilidade e de coletividade, não importando a classe social que elas são.

Essas pessoas que só pensam em seu próprio interesse existem desde aquele que sai atoa, nem que seja para ir em algum estabelecimento impedido legalmente de abrir, até aquele governante que compra respiradores a preços superfaturados. Todos eles são culpados pela morte das pessoas.

Ainda nessa parte do egoísmo e da politicagem que vem polarizando as atenções. Você que vê política como um time de futebol, que idolatra político, que tem uma paixão por político mais do que seu cônjuge. Você também é culpado pelas mortes da Covid-19. O Brasil precisa parar de ver político como salvador da pátria, aquelas pessoas que são cegas para um lado ou para o outro, estão dando corda para esta corrupção. Que o Coronavirus abra os olhos dessas pessoas para o que é certo ou o que é errado, nem tudo está 100% certo ou 100% errado.

Gostaria de debater este tema mais com os amigos do (D)Eficiência, se quiser pode me procurar no WhatsApp, na página do blog no facebook, no Twitter, enfim, fique à vontade. Quero saber a opinião.  

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