O ano maluco

Chegamos ao ultimo dia do ano, 2018 será considerado o ano maluco. O ano que as pessoas perderam um pouco o senso de tolerância, mas um ano que entrará para a história pelas guinadas e acontecimentos que marcaram os 365 dias de 2018.

O principal acontecimento, pelo menos para os brasileiros, foram as eleições. O pleito presidencial deixou o país de cabeça para baixo e a beira de um ataque de nervos. A disputa entre Jair Bolsonaro e Fernando Haddad dividiu todo mundo, causou brigas familiares e entre amigos por causa de política. O que se viu foi um show de intolerância de ambos os lados, um radicalismo extremista que causou uma tristeza. No fim da disputa, Bolsonaro ganhou, mas terá dificuldades para governar em 2019.

Outro fato que marcou o ano foi o incêndio no Museu Nacional no Rio de Janeiro, em que milhares de relíquias foram reduzidas a pó, prejudicando o desenvolvimento de estudos sobre história do mundo e da natureza. Um acontecimento que nos levou a reflexão que não sabemos cuidar da nossa história e dos museus.

No campo internacional, o ano ficou marcado pelo improvável encontro entre os líderes dos Estados Unidos e da Coréia do Norte. Donald Trump e Kim Jong Um iniciaram o ano ameaçando entrar em guerra, mas amenizaram o discurso e em junho se encontraram em Cingapura e mostraram que o ano foi maluco.

E assim terminamos o ano, com muitos acontecimentos e um ano que mudou o mundo. Desejo um ano de muitas realizações e que o mundo torne-se mais tolerável com o diferente.

Em 2018, fui mais ausente, mas espero que em 2019 volte a escrever neste espaço, é um compromisso que assumo neste dia em que o ano termina.

FELIZ ANO NOVO!!!

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